José da Silva Cruz / Maria Albertina Veloso CortesãoA vós, que me deram a vida e me ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado.
A vós, que iluminaram os caminhos obscuros com afecto e dedicação para que os percorresse sem medo e cheio de esperança, não bastaria um muito obrigado.
A vós, que se doaram inteiros e renunciaram aos vossos sonhos, para que, muitas vezes, pudesse realizar os meus.
A vós, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não tenho palavras para agradecer tudo isso.
Mas é o que me acontece agora, quando procuro arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
Que Deus Vos dê o merecido descanso eterno.
(vosso filho João)
A vós, que iluminaram os caminhos obscuros com afecto e dedicação para que os percorresse sem medo e cheio de esperança, não bastaria um muito obrigado.
A vós, que se doaram inteiros e renunciaram aos vossos sonhos, para que, muitas vezes, pudesse realizar os meus.
A vós, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não tenho palavras para agradecer tudo isso.
Mas é o que me acontece agora, quando procuro arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.
Que Deus Vos dê o merecido descanso eterno.
(vosso filho João)